sábado, 31 de dezembro de 2011

Até o Ano que Vem!

        Pois é galera estamos no ultimo dia do ano e o Noise Maker queria agradecer á todos que curtiram as entrevistas,textos,baixaram os sons que estavam disponíveis,e nesse próximo ano teremos mais coisas pela frente,mais Anarquia,Vegetarianismo e principalmente mais Metal,Hardcore,Punk e entre outros.
        Obrigado e o Noise Maker deseja um bom ano á todos vocês!

                      NO GODS,NO MASTER,NO NAZIS

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Demonized Legion



             Banda:Demonized Legion
             Album:When Heaven Falls In Danrkness
             País:Brasil
             Estilo:Death Metal
             Aqui está o mais recente albúm dos meus amigos do Demonized Legion vindo do estado da Paraíba,este albúm conta com uma intro mais 6 pedradas nos nossos ouvidos,um ótimo Brutal Death Metal que esses headbangers nos presenteou no ano de 2009.Destaque para a musica Devilish Apokalipse onde o nosso companheiro Guto toca um violão classico no meio de um verdadeiro apocalipse.Escutem aí galera e liberem seus demônios .

                                          Download


                                         

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Pensando no Natal de Todos

         Neste natal de 2011*,penso nos 32 que são 40 milhões de brasileiros com fome,nas crianças abandonadas pelos pais e no proletariado produtor de riquezas,que vive na miséria.
         Penso no natal de meio milhão dos portadores do mal de Hansen em todo o Brasil,enfermidade conhecida como lepra há séculos,com grande incidência sobre a pobreza,a maioria deles discriminados pelos familiares(embora,de acordo com especialistas,só a hanseníase chamada de vichormiana se pega pelo contágio).
         Penso nos pedidos das ´´Aldeias S.O.S.``,no dia das mães,inventado e explorado pelos comerciantes para obter mais lucros.No apelo:´´Procura-se um amor de mãe.Se você tem amor para dar e deseja uma realização maternal,venha ser mãe social nas Aldeias S.O.S``.
         Penso na propaganda de brinquedos de todas as formas e feitios na televisão,na véspera do natal,para alegrar as crianças cujos pais podem compra-los e na tristeza daquelas outras filhas de pais pobres que  nem comer podem enquanto os negociantes de brinquedos e de iguarias ´´engordam`` seus saldos bancários na semana de natal.E penso também no mal psicológico que essa propaganda causa ao seres humanos em geral,seu poder de robotização sobre as crianças de todas as idades com ajuda de velhinhos vestidos de vermelho carregando sacos enormes,exibindo longas barbas brancas(antigamente só andavam de noite a botar presentes nas ou a jogar pelas chaminés),agora fazem ponto de dia mesmo,nas portas das lojas para se fotografados com crianças e ser mais convincentes:objetivo,para mais rapidamente as crianças convencerem seus pais a comprar o que não podem,recorrendo muitas vezes aos crediários.E com um sorriso de hipocrisia religiosa visando muito lucro e boa paga,os bons velhinhos enganam as crianças prestando um grande serviço à ignorância e aos negociantes.
        Penso nas mesas fartas dos ricos e nas casas sem mesas dos pobres,no muito que alguns estragam e do alimento que falta todos os dias,inclusive no natal de milhões de famintos moçambicanos,angolanos,pele-e-osso etíopes ,cubanos,da Somália,de Ruanda,dos mais de um bilhão de desnutridos em todo o mundo,e de outros tantos ou mais vivendo a meia-ração escondidos em casebres,debaixo de pontes e viadutos,nos prédios em ruínas,nos barracos dos morros sem nenhum tipo de higiene nem conforto, e todos são seres humanos como nós.
        Penso no natal das crianças abandonadas nas ruas pelos pais,nos velhinhos largados nos asilos pelos filhos que não têm paciência para tomar conta deles(e são todas almas boas, tementes á Deus),mesmo quando durante anos foram a razão maior de suas existências .Nas meninas prostituídas pela fome,na gente que se droga para anestesiar a fome e na comida que se estraga aos milhares de toneladas.
        Penso no natal dos enfermos que lutam contra a morte,nos contaminados pelas infecções hospitalares que se internaram em busca da cura e saíram dos hospitais direto para os cemitério e vitimadas pela negligência que mata!
        Penso no natal dos encarcerados por delitos de opinião,dos prisioneiros de guerra,em todos os presos(que a sociedade não quer regenerar para dar serviço à polícia,aos carcereiros,aos advogados,aos magistrados e aos legisladores)e sua famílias,mal vistas ,marginalizadas pelo Estado cujos governantes só pensam em manter-se no poder e festejar todos os dias´´santos``inclusive os natalinos...
     ...Neste natal de 2011*penso numa Educação Nova para Edificar uma Sociedade Nova onde todos os seres humanos,independente da idade,da cor,do sexo,do país de origem,dos diplomas e/ou troféus,tenham os mesmos direitos,os mesmos deveres,as mesmas possibilidades,e juntos,em Paz,ligados emocionalmente pelo Coração e Pelo Cérebro,livres(física e psiquicamente),vivam humildemente em igualdade como irmãos que somos,ou será que não somos?
                                Edgar Rodrigues(A Vanguarda,Arcos de Valdevez/Portugal,15/12/1994)
                                (texto tirado do livro Rebeldias 3/Editora Opusculo Libertário)
P.s:*O certo mesmo da data do artigo é 1994.
           Não consuma neste fim de ano!


domingo, 6 de novembro de 2011

Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri


Foi formado há pouco tempo atrás, no Guarujá, região litorânea de São Paulo, o Núcleo de Estudos Libertários Carlos Aldegueri. Saudamos os compaheiros pela iniciativa e esperamos que possamos fazer várias atividades em conjunto.
Segue abaixo manifesto de fundação do grupo.
(*Encontro do Nucleo de Estudos Libertário Carlo Aldegheri,Biblioteca Terra Livre e da Cinemateca de Santos´´Maurice Legeard``,para a projeção do filme Francisco Ferrer i Guardia,uma vida para liberdade.)

NÚCLEO DE ESTUDOS LIBERTÁRIOS CARLO ALDEGHERI
 Acreditando que a análise criteriosa das questões sociais (mesmo sem a necessidade de diplomas ou graduações), com base em documentos históricos produzidos pelos seus próprios protagonistas, é uma poderosa ferramenta que contribui para a liberdade individual, coletiva e interação social, sendo essas reflexões essenciais para a construção de um mundo novo, assim surge em meados de 2010, na cidade de Guarujá, o Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri.
Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri (nome dado em homenagem ao anarquista italiano Carlo Aldegheri, que também militou na França, Espanha e viveu durante muitos anos no Guarujá) tem como proposta inicial o estudo das teorias e práticas anarquistas através do seu desenvolvimento histórico, objetivando, assim, resgatar fatos e acontecimentos que colaborem para uma melhor compreensão da conjuntura vigente, contribuindo para a formação política de novos militantes, edificando possibilidades de atuação social e, ao mesmo tempo, evitando a repetição de certas ações improdutivas que a experiência do passado nos ensina.
Pretendemos atuar publicamente organizando atividades socioculturais como: exibições de filmes com conteúdo libertário, seguido de debates; promovendo e proferindo palestras; participando conjuntamente com outros coletivos em grupos de estudo, em suma, realizando eventos com o propósito de coletivizar ao máximo o resultado de nossas pesquisas, sempre com o objetivo de fomentar a prática do anarquismo, independente de seus adjetivos, já que entendemos o anarquismo enquanto fim, ou seja, a prática da cooperação, do apoio mútuo, da troca de conhecimentos de forma autogestionária, da constante busca de possibilidades através da ação direta, com base na liberdade responsável.
Também está em nosso programa de atuação, tomar parte em campanhas de solidariedade à outros grupos e indivíduos libertários, assim como, a participação em manifestações políticas (apartidárias, obviamente) e ações coletivas junto aos diversos movimentos sociais, atuando sempre de forma autônoma e libertária.
Além disso, estamos organizando uma biblioteca social anarquista, visando a preservação e difusão de diversos materiais de cunho libertário, de lutas sociais, manifestações culturais e contraculturais (livros, jornais, revistas, panfletos, cartazes, fotos, fanzines, filmes, entre outros), que possibilitem a iniciativa de novos e diversos estudos e pesquisas. Objetivamos em um futuro próximo termos a possibilidade da criação de um espaço aberto ao público, onde possamos estar disponibilizando este acervo à todas as pessoas interessadas.
Além de participar das atividades promovidas pelo Núcleo de Estudos Libertários Carlo Aldegheri, quem estiver interessado em colaborar de forma mais próxima ao grupo, poderá estar compartilhando idéias, estudos, práticas libertárias, fazendo doações de materiais de pesquisa ou mesmo nos convidando para participar de outros eventos (como palestras e grupos de estudos), através do seguinte e-mail:
“A formação intelectual é um dever, no sentido do sujeito se preparar, pois o saber é o meio de libertação, o instrumento de luta, mais objetivo e preciso ao seu alcance”
(Pedro Catallo)

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Cidade Cemitério


                 
Banda:Cidade Cemitério
Album:s/t
País:Brasil
Estilo:Punk Rock

Aqui está os sons do novo projeto do Poney(Violator,Ameaça Cigana,PxPxCx,Scumbag)dessa vez nas guitarras,junto com Manga no vocal,Jully no baixo e Daniel na batera;são cinco musicas anti-deus para nossos ouvidos.
Curtem ai galera!!!


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pátria

´´O gênio humano é universal...A Pátria é o aspecto secundário das coisas,uma expressão da política,a desordem,a guerra.A Pátria é pequenina e mesquinha,uma limitação para o amor dos homens,uma restrição que é preciso quebrar``
                       (Graça Aranha)

Sabemos o que é Pátria?Sabemos porque ela existe?
Aqui vai um pequeno texto que o nosso eterno companheiro anarquista Edgar Rodrigues nos deixou:

Conceitos de Pátria*

O que é Pátria?
Eis uma pergunta capaz de forçar diversas respostas,igual número de explicações e uma difícil definição...
Para o elaborador de dicionários é sem dúvida o país onde nascemos a marca da nossa nacionalidade.
Mas para os ´´mestres`` do civismo,Pátria é uma coisa sagrada que merece morrer por ela!Milhões de cidadãos sadios,jovens,no vigor da idade,personalidades,Pátria quer dizer raça,idioma,nação,orgulho...
...Desde osa bancos escolares se aprende a falar da terra onde nascemos e a cantar hinos nem sempre agradáveis aos gostos musicais da inocência na idade da alfabetização.
A idéia de Pátria levada a tais extremos só tem servidos para armar o braço do homem e levá-lo a grandes demandas,a criminosas aventuras.O nosso século está assinalado por duas grandes guerras e inúmeras batalhas capazes de cobrir o chão de cadáveres,a humanidade consciente de vergonha e,os peitos de certos ´´heróis´´,de empáfia e de medalhas onde só poderia caber o estígma da vergonha e da repulsa!!!...
...A terra é uma só,nasceu antes do homem com todas as suas riquezas naturais!Sem fronteiras,marcos ou divisas.A natureza deu-a de graça,ao homem,não lhe exigiu nada em troca!!!
Dividida e fracionada por uns poucos ambiciosos:ganhou formas de desenvolvimento diferentes e distanciou os homens por idiomas e por interesses...
...Sem a idéia de Pátria não existiriam fronteiras,demandas entre atravessadores,e os homens poder-se-iam espalhar pelo espaço terrestre de uma forma mais conforme com as necessidades produtivas e de consumo,e desapareceriam algumas das mais sérias desigualdades que mantém os povos em permanentes conflitos sociais...
...Em verdade existe um só homem-a humanidade,uma só nação-o universo!
                                          (Gazeta do Sul,Montijo/Portugal,30 de Maio de 1981)
Texto tirado do livro:Rebeldias-Volume 3 do autor Edgar Rodrigues/editora: Opúsculo Libertário.




















segunda-feira, 29 de agosto de 2011

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Distress

Banda:Distress
Album:The Inception of Distress
País:Brasil
Estilo:Death/Grind
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Entrevista:Distress

Essa entrevista é com o meu grande amigo João Terrorizer da banda de Death/Grindcore Distress os caras são oriundos de Areia na Paraíba,deram uma parada por um tempo e agora voltaram com força de vontade de levar o nome do interior nordestino para os 4 cantos deste mundo.Vamos ver o que esse grande cara tem a nos contar sobre a banda.


Noise Maker-Fala ae João! como vai meu amigo, muito obrigado por responder essas perguntas a respeito da Distress ao Noise Maker. Como começou a banda, os integrantes e as bandas que os influenciaram?
João Terrorizer: E ae meu velho! tudo blz!. A “DISTRESS” iniciou-se em 1995, tendo Eu “João” (guitarra e voz) e o Carlo (bateria) como fundadores, dps em 1997 entrou o “Alex” no baixo e em 1999, entrou o “Beto” pro vocal e o “Rodolfo” na 2ª guitarra, ficando apenas um ano. Quanto as influências são varias, mas posso citar algumas mais latentes como : Napalm Death, Bolt Thrower, Terrorizer, Entombed, Lockup, Obituary, Malevolent Creation.

Noise Maker-Qual a discografia de vocês?
João Terrorizer:
- The Inception of Distress (demo) – 2000
- Live CUCA-CG  (Bootleg) - 2005

Noise Maker-Qual a dificuldade de montar uma banda no interior nordestino?Ou vocês não tiveram nenhuma?

João Terrorizer:Dificuldades o “metal” tem em todas as regiões do Brasil, mas o Norte e Nordeste, realmente a coisa é mais difícil mesmo, são varias as dificuldades, passando por equipamentos de boa qualidade que não encontramos em lojas locais e também locais para realização dos shows, que cada vez fica mais difícil a locação para eventos do gênero, sem contar com a falta de apoio do comécio local.



Noise Maker-Houve umas mudanças na formação em 2003 para cá,quais foram elas e o por quê?
João Terrorizer:Em 2003, Beto deixa a banda e entra Breno em seu lugar ficando até 2005, quando teve que sair da banda e ir para o estado de São Paulo para estudar. Em resumo pra não estender, parados desde 2005 voltamos a ativa agora em 2010 , contando com Beto de volta ao vocal e entrando “Jeronimo Hellbanger” na 2ª guitarra afim de darmos mais densidade ao som de guitarra.

Noise Maker-E como foi o retorno de Beto Soares ao vocal?

João Terrorizer:Tem sido fantástica a volta dele, agora com mais experiência e empolgação.

Noise Maker-Por que vocês decidiram não colocar um baixista nessa nova formação, mas sim colocar uma segunda guitarra com o Jerônimo Hellbanger?
João Terrorizer:A questão de não termos um baixista fixo, é que ainda não encontramos uma pessoa certa para o posto e não queremos optar por alguém q esteja envolvido com banda ou projetos paralelos, mas do jeito que está, tá rolando legal, no caso de shows sempre chamamos um colega que faça alguns ensaios conosco e rola tudo beleza. No caso de gravação eu mesmo faço o baixo.

Noise Maker-Vocês já fizeram muitos shows pelo nordeste,quais foram os melhores na sua opinião? E quais as banda que vocês tiveram mais afinidades e qual a sensação de serem bem recebidos pelos headbangers ? João Terrorizer:Muitos shows legais com certeza, seria injusto escolher entre alguns. Quanto as bandas que dividimos o palco, foram varias e algumas de destaque na cena brasileira como o grande VIOLATOR,  DECOMPOSED GOD,  KRUEGER, etc. A recepção dos bangers onde já passamos foi sempre muito calorosa.

Noise Maker:-Vocês já tem umas musicas novas como a “Ways to the Terrorism”, “Countdown to Obliteration” e a “Technological Cannibalism”, mas já estão com alguma previsão para gravação? Já estão com outras musicas novas?
João Terrorizer: Sim temos alguns sons novos, pretendemos gravar um “EP” ainda esse ano, se ocorrer tudo como planejamos, o lançaremos no final desse ano ou no início de 2012. No decorrer de 2012 prepararemos novo material  para um full-lenght.

Noise Maker-Então João, você era do Demonized Legion e agora pelo que eu vejo, você só está na Distress por que de não continuar nas duas bandas? E os outros caras tem algum projeto paralelo?
João Terrorizer: Deixei o DEMONIZED LEGION, porque naquela época em 2009, eu estava sobre muita pressão por parte de problemas de ordem familiar, e também já estava um pouco saturado da linha de som que vinha fazendo, e pra não ter que forçar uma mudança drástica na sonoridade do DEMONIZED LEGION, optei por sair da banda, mas somos grandes amigos, sempre que posso colaboro com o que eles precisarem de mim. Continuar com duas bandas seria muito dispendioso pra mim, em termos de locomoção entre 3 cidades, fica cansativo e caro. Quantos aos projetos paralelos dos caras existem alguns, como a banda FUNERAL PROFANO e ATAQUE SATÂNICO  do Diego “Vomitory” e o Cleidson “Decaptator” tem um projeto também de death/black.

Noise Maker-O que você tem ouvido ultimamente ?
João Terrorizer:Tenho escutado muita coisa, ultimamente ando escutando muitas bandas de Southern-Rock e HardRock, algumas de punk e hardcore também.

Noise Maker:-Como está a cena do nordeste está fraca ou está mais forte? E as bandas que você acha que estão em ´´destaque``?
João Terrorizer:A cena está cada vez mais forte, tem muita banda nova boa posso citar algumas daqui da Paraíba, como: CEFFALIUM , SODOMA, FUNERAL PROFANO, ATAQUE SATÂNICO, ATAQUE VIOLENTO, NECROSE, etc.

Noise Maker-Como foi o show de retorno de vocês? Aposto como a galera curtiu pra caralho né? Algum outro show marcado?
João Terrorizer: Nosso retorno aos palcos foi agora no dia 6 de agosto de 2011, em CAMPINA GRANDE-PB, no “V SANGUINÁRIO ATAQUE BESTIAL”, promovido pela HELLNOISE PRODUÇÕES, contamos também com a força de Luenya (Lady Ripper “Guitar” - Demonized Legion) tocando o baixo nesse show. A recepção foi muito boa, os bangers campinenses e de outras cidades paraíbanas curtem muito nosso trabalho e acompanham nossa trajetória de longa data. O show foi fudido e a galera curtiu demais. Quanto a outros shows vamos ver ainda as possibilidades, pois estamos muito atarefados com as composições de músicas novas, e isso nos toma muito tempo, que já é complicado pras nós que moramos entre 3 cidades.

Noise Maker-Ae cara vamos para aquelas perguntinhas rápidas hehehe?

Anarquismo?= Sim

Veganismo?= Não

Deus/religião?=  Agnóstico

Homofobia?= Não

Zine?= Sim, são importantes para Underground se manter vivo.

Lingua Esperanto?= Não

Noise Maker-É isso ai meu velho, muito obrigado mais uma vez por ter respondido as perguntas, foi um prazer, deixe aqui uma mensagem aos headbangers, grinders e pros malucos que sabem o que é um bom som,valeu !
João Terrorizer:Valeu Paulinho!!! Nós que agradecemos a oportunidade de colaborar com Blog “NOISE MAKER”. Aos bangers de todo Brasil um grande abraço e que continuem apoiando a cena nacional ainda mais, e acessem www.myspace.com/distress-br   conheçam mais sobre a “DISTRESS”.


segunda-feira, 25 de julho de 2011

Violator

Banda:Violator
Album:Annihilation Process
País:Brasil
Estilo:Thrash Metal
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Taurus


             Banda:Taurus
             Album:Signo de Taurus
             País:Brasil
             Estilo:Thrash Metal/Speed Metal
           
             Download

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Meus Parentes

Não me chame de branco
Não me chame de branco amigo!
Tenho certeza
Meus parentes nunca sentaram num trono
Rodeado de riquezas
Pilhadas ao longo dos tempos
Sujas de sangue e suor
Dos nativos de todo o mundo.

Não me chame de branco,
Não me chame de branco,amigo!
Meus parentes não invadiram terras
Empunhando um livro sagrado
Batizando pagãos.

Não me chame de branco!
Não me chame de branco!
Meus parentes eu os reconheço,
E muito bem por sinal
Não foram eles que escreveram os livros mentirosos,
Fabulas que ensinam as meninas serem dóceis
E os meninos não chorarem
Páginas e páginas que nos dividem em Raças Ensaios da ´´Superioridade Racial.``

Não me chame de branco!
Não me chame de branco!
Não me chame de branco,amigo!
Meus parentes não herdaram as castas.

Por isso amigo,
Não me chame de branco,nem de pardo,moreno ou escurinho,
Meus parentes,meu caro amigo,
São todos aqueles
Cuja riqueza,grandeza e sabedoria
Estão em ensinar a seus filhos(as)
A serem Rebeldes!

Por Exu

Xenofobia

O teu cristo é judeu
Tua maquina é japonesa
Tua pizza é italiana
Tua democracia é grega
Teu café é brasileiro
Teus números são árabes
Tuas feições são latinas...
e tu chama o teu vizinho de estrangeiro.
(Carlo Giuliani)

sábado, 25 de junho de 2011

Entrevista:Violator

             
   Violator é um dos maiores nomes do Thrash brasileiro,senão do mundo;contendo em sua bagagem 8 albuns contando com ep´s e demo,viagens a Europa,Asia e por quase toda América;bem não á o que dizer muito deles né?O som dos caras de Brasília já diz tudo.Aqui vai uma entrevista que fiz com Poney,baixista e vocalista do grupo.

  Noise Maker :Fala ae Poney,obrigado por responder estas perguntas pro NOISE MAKER WEB ZINE,primeiramente conte-nos um pouco a história do Violator.Como começou a paixão pelo Thrash?E quais as bandas que os influenciaram?
Poney: Paulo, meu grande camarada! Primeiro, muito obrigado por essa entrevista, pelo interese apoio e principlamente pela amizade ao longo dos anos. O Violator começou em 2002, mas a gente toca junto desde 1999. Éramos quatro moleques muito amigos, que mal sabiam ligar instrumentos, mas que estavam interessados em produzir uma música mais intensa, honesta e espontânea do que as que a gent encontrava frequentando os shows de metal na época aqui em Brasília. A gente encontrou tudo isso em discos empoeirados de thrash metal, um estilo que estava bem esquecido no final dos anos 90, que achávamos pra vender em sebos. Várias bandas são marcantes e nos influenciaram, mas eu devo dizer que um dos primeiros Lp's que eu descolei e que quase explodiu minha cabeça foi o Extreme Aggression, do Kreator. O nome da banda era quase que uma brincadeira com rimar com Kreator, inclusive (risos). De qualquer maneira, fico muito feliz que passados quase 10 anos, a gente tenha conseguido manter o mesmo espírito simples de apenas gostar de estar junto, fazer barulho e permanecer amigos.

    Noise Maker: Qual a discografia da banda?

    Poney:  A discografia é:
                   Annihilation Process (2010 - EP)
                   Thrashing the Tyrants (2010 - Split)
                   Raging Thrash (2010 - Split)
                   Chemical Assault (2006 - Full-lenght)
                   Violent War (2005 - Split)
                   Violent Mosh (2004 - EP)
                   Fast Food Thrash Metal (2003 - Split)
                   Killer Instinct (2002 - Demo)


Noise Maker:Houve alguma dificuldade no começo?Como divulgação de materiais,shows e etc.?

Poney:As dificuldades existem, são muitas e permanencem até hoje. Mas elas geralmente estão intimamente conectadas com a própria natureza da música underground e de fazer contracultura em um país sulamericano. Isso significa que ao invés de lamentar ou se ressentir pela falta de estrutura, falta de espaços, etc. eu prefiro ver toda essa precariedade como uma parte indissociável da (contra)cultura subterrânea em um país de 3o mundo como o nosso. É tosco, pequeno, esvaziado? Sim! Mas também é muito divertido. Não vejo o underground como um degrau em que você pisa pra depois sair fora, não esse espaço precário é justamente onde eu quero permanecer e produzir, pois vejo um potencial libertador muito grande nele.


Noise Maker:Qual o motivo da saída do Juan Lerda da banda?Vocês ainda mantem contato com ele?E como foi a entrada do Marcio Cambito no Violator?

Poney: O Juanito tinha que seguir os estudos dele na Argentina. A família dele toda é de lá. A gente não vive do Violator, e nunca pretendeu fazer grana com a banda, então apoiamos a decisão dele de ir embora do país pra estudar engenharia, que é o que ele faz hoje. Nos mantemos em contato constante, ele é como um irmão pra gente. O Cambito entrou depois de um período de 10 meses que seguimos como power trio. A gente estava atrás de alguém que fosse amigo e topasse todas as loucuras do Violas, isso era muito mais importante do que alguém que fosse um guitar hero, ou qualquer merda do tipo. Então, o cambito se encaixou como uma luva. Ele é um cara que eu admiro demais pela simplicidade e companherismo, fico muito feliz que hoje somos parceiros pra toda vida. Engraçado que o Cambito é de uma cidade que fica no entorno de Brasília, uma cidade com bastante miséria e violência. E todo mundo do Violator sempre morou no centro da cidade. Hoje tocarmos todos juntos me faz pensar como o underground é capaz de transpor barreiras de classe, geográficas e de nacionalidade. Provavelemente se não fosse o metal, o rock, a gente nunca se encontraria em outro contexto, acho isso demais.

Noise Maker: Quais foram os piores e os melhores momentos nas turnês no Brasil e no exterior?

Poney: São muitos momentos, tanto bons quanto ruins. Dos melhores, impossível escolher, posso destacar ultimamente ter conhecido as pirâmides de Teotihuacan, ido ao Japão, tocado com o DRI... Basicamente tudo na minha vida é voltado ao Violator, e essa banda me deu a possibilidade de viajar ao redor do globo e conhecer pessoas incríveis. Isso é demais. Dos piores, ter sido roubado, dormir na rua, ser explorado por polícia corrupta, passar fome, ter a van atacada cpor uns caras com pedaços de pau... (risos)



Noise Maker:E quais as bandas que vocês tiveram mais afinidade?

Poney: Aqui no Brasil a gente costuma ficar amigo de quase todo mundo que a gente toca. Como você já deve ter percebido, a amizade desempenha papel central na maneira como nos relacionamos com o underground. Em Brasília e no Brasi afora, costumamos ser muito próximos de outras bandas de thrash-crossover assim como as bandas de hardcore punk. Aqui em Brasília isso está totalmente misturado. Sempre ficamos na casa do pessoal quando viajamos e um monte de gente costuma ficar aqui em casa.  Acho que as bandas que somos mais próximos fora do Brasil são o Hirax, Dr. Living Dead e o Fueled by Fire.

Noise Maker:Pelo que eu percebo o Violator teve uma boa recepção desde o começo na cena underground,tanto aqui quanto lá fora.O que você diz sobre isso?

Poney: Eu não sei dizer cara. Espero que as pessoas percebam que tudo que a gente faz é com muita sinceridade e paixão. Talvez a gente consiga transparecer isso e isso faz com que as pessoas, por um motivo ou por outro, simpatizem com a gente. Não sei! Só sei que agradeço muito a todo mundo que sempre apoia a banda, valeu mesmo.

Noise Maker:Como foi a idéia de fazer o videoclipe ´´Futurephobia``?Como foram as filmagens?

Poney: A ideia surgiu a partir do nosso camarada Nicolas, um excelente fotógrafo que agora começou a trabalhar com vídeo. A gente queria fazer algo bem simples, somos muito interessados em apresentar o Violator como uma banda sem nenhum teatro, ou personagens, mas sim interessada na intensidade e na adrenalina do thrash. Acho que o Nicolas captou tudo isso muito bem. Filmamos tudo no ME estúdio, emprestado de graça pelo nosso amigo Ed (foi tudo feito na base da camaradagem) e o Nico ainda fez umas imagens da rodoviária de Brasília, pra tentar expressar um pouco dessa rotina paranoica que esmaga todos nós e que está presente, um pouco, na letra. Eu gostei porque deu uma cara bem "Brasília" pra cidade, a gente não está interessado em emular que vivemos em Los Angeles dos anos 80, sabe? É Brasil 2011 e não tem glamou nenhum.

Noise Maker:E os projetos paralelos  como o Ameaça Cigana,Possuido Pelo Cão,Pesticide,Scumbag como andam?Algum material em vista?

Poney: O Ameaça acaba de lançar um SMD chamado "5 reais... ou roube este disco!". Já fizemos uma nova gravação (9 sons + uma versão do Poison Idea), que deverá sair em breve em um split com o pessoal do Homem Elefante. O Possuído e o Scumbag estão totalmente parados, espero que eles voltem em algum momento futuro. O Capaça saiu do Pesticide, mas está com um projeto death metal com o Batera, em breve deve sair alguma coisa muito boa, aguardem! E u também tô com uma banda nova de punk rock, chamada Cidade Cemitério, a gente deve fazer nosso primeiro show agora em julho. Tô tocando guitarra nessa (e penando muito - hehe) mas tô bem animado.

Noise Maker:Eu li em uma entrevista onde você disse que o melhor lugar que oViolator tocou foi na região nordeste.Você ainda tem a mesma opinião?Quais as melhores bandas de lá?Ainda mantém contato com os caras da Demonized Legion,Distress,da Hellnoise produções(foi lá onde eu conheci o som de vocês em Campina Grande)?

Poney: Cara, o Nordeste é o melhor lugar do mundo pra fazer turnê. Os shows são ótimos, as pessoas são muito bacanas e ainda passamos a semana na praia. Eu tenho muito contato com muita gente de lá, talvez seja até injusto dizer quais as melhores bandas, porque com certeza eu iria esquecer muita gente. Sem dúvida um destaque pra mim, era o Vingança de Fortaleza, uma das coisas mais insanas que os anos 2000 já produziu, um dos meus discos favoritos e alguns dos meus melhores amigos. Sobre Campina Grande, ainda mantenho contato com o pessoal de lá, especialmente o Leandro. Reecontrei Diego no Abril pro Rock, mas tem 4 anos que não falo com Guto, mas da última vez ficamos na casa dele lá em Alagoa Grande e foi maravilhoso. Eu gosto muito da cidade e da cena de CG, acho que os bangers de lá demonstram preocupações política e conteúdos que são, infelizmente, muito raros de se encontrar em outras cenas de Metal em qualquer lugar do mundo. Não me esqueço também da sopinha vegetariana que era distribuída de graça todos os dias ali na praça central, uma delícia!!!

Noise Maker:Qual sua reação sobre esse radicalismo de headbangers e punks não aceitarem a união das duas cenas?

Poney: Acho que isso já foi bem pior do que é hoje em dia. Felizmente hoje já tivemos um boom do "crossover" e do "metalpunk", que ajudou bastante a derrubar as fronteiras e bagunçar um pouco os limites do underground. Essa "união" foi uma coisa que o Violator sempre viveu e defendeu. União que não significa uniformidade, mas justamente saber conviver bem e respeitar as diferenças. Antes, eu ainda perdia um bocado de tempo tentando explicar porque certos estilos de punk e de metal estão totalmente conectados, mas hoje, porra, estamos em 2011 e se você quer negar isso, eu é que não vou perder meu tempo tentando explicar porque você está errado. Agora, nenhum punk é obrigado a gostar de metal e vice-versa. Mas eu, sou feliz, e escuto tudo de Exciter a Warsore.(risos)

Noise Maker:No Brasil não dá para viver só no D.I.Y,então temos que arrumar empregos pra nos sustentarmos.Já dá pra viver de do-it-yourself no Violator ou vocês tem outros empregos?

Poney: A gente não vive do Violator e nem é nossa intenção. Talvez a gente conseguiria fazer isso, mas teríamos de abrir mão de boa parte das coisas que a gente acredita na cena. Teríamos que largar o nosso selo DIY daqui da Ceilândia (Kill Again Records) por alguma com uma visão mais mercadológica da cena, a gente teria que começar a cobrar cachê alto e não abrir mão dele se o show der prejuízo, entre outras coisas. Fora isso a gente teria que  passar o ano inteiro em turnê, geralmente comendo mal, dormindo mal e transformando em emprego a nossa maior paixão. Já passei por isso na Europa tocando todos os dias, e posso dizer que pelo menos pra mim, não funciona. O trabalho tem o poder devastador de destruir qualquer paixão e tocar com o Violator, que é a coisa que eu mais amo nessa vida, estava virando parte de uma rotina sem-graça muito rapidamente. Não quero condenar quem faz essas escolhas, só digo que não é o que a gente quer pro Violator. Então todo mundo da banda trabalha, eu sou jornalista, o Capaça programador, o Cambito tem uma loja de tinta e o Batera está se formando em história e em breve deve começar a dar aulas.

Noise Maker:O que você tem ouvido ultimamente?

Poney: Tenho ouvido muito death metal sueco, doom/stone/sludge, novas bandas de punk rock americanas e suecas e hardcore americano velho. Uma salada da porra, né?

Noise Maker:Vamos fazer umas perguntas rápidas só pra encerrar,tudo bem?
Anarquismo?= O horizonte político que eu tento guiar minhas ações. Algumas vezes pode estar distante da nossa prática política cotidiana, mas sempre segue como meu horizonte.

Veganismo?= A melhor mudança que já realizei na minha vida. Detesto o veganismo que tenta evangelizar pessoas ou pratica um purismo asceta que é em última instância, irreal. Prefiro entender como um "cause o mínimo de dano que conseguir".

Straight Edge?= Nunca usei drogas, mas não costumava me dizer straighedge justamente por ter uma galera que entendia a coisa como uma verdade absoluta, que justificava até bater em outras pessoas. Eu realmente não vejo a coisa dessa forma, e me sinto confortável com as minhas escolhas que não tenho nenhum problema com a escolha das outras pessoas. Drogas podem ser libertadoras ou escravizadoras, ficar sóbrio também.

Deus/religião?= Odeio deus. (risos)

Homofobia?= Pra mim, é o verdadeiro espírito cristão. Encher o saco e querer dizer como os outros devem viver suas vidas. Uma verdadeira polícia do corpo e do cu.

Zine?= A espinha dorsal do underground, adoro ler e colecionar.

Lingua Esperanto?= Tinha uns amigos que estudaram. Eu nunca soube muita coisa, mas acho muito interessante a ideia de transformar politicamente a linguagem. Isso é muito importante e podemos fazer isso com o português também.

Noise Maker:É isso aí Poney o espaço está aberto para deixar qualquer mensagem.O Noise Maker Web Zine agradeçe.Valeu.

Poney: Eu que agradeço! Obrigado a todo mundo que leu e que apoia o Violator. UFT!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Anarquismo e Vegetarianismo

                        Anarquismo e Vegetarianismo:
                            sinônimos de liberdade
     
       Podemos dizer que o anarquismo e o vegetarianismo são o maior significado de liberdade.Talvez muitas pessoas vêem isso como loucura ou como coisa de quem não tem o que fazer,mas esses que criticam são aqueles mal informados,são escravos do Estado+Capital+Igreja ou não aceitam tal atitude por temer que o povo abra os olhos para verdade.
           Pois sabemos que tanto o anarquismo quanto o vegetarianismo querem acabar com essas mazelas destruidoras da classe dos menos favorecidos e dos animais.
           Há séculos o anarquismo luta para que o homem seja livre sem se apoiar em muletas religiosas e estatais,por serem elas alienadoras da mente humana,levando cada vez mais o ser humano para seu mundo.Muitos consideram que anarquia é o mesmo de baderna;mal sabem essas pessoas que o significado vem do grego onde An=não e Arkê=governo onde se nega qualquer tipo de autoridade ou governo,onde os anarquistas vivem em autogestão,eliminando totalmente os exploradores,patrões,governantes ou chefes clericais dos locais onde a anarquia será implantada.Ninguem irá impor idéias ou vontades próprias em fabricas ou em qualquer local de trabalho,pois a administração será pelo sistema de rodízio com cada encargo dado e aceito livremente,cada contribuição não será de mando mas de trabalho,sempre havendo substituição de cargos,contribuindo assim para a educação de todos e quebrando desejos de lideranças.*
           Sabemos que não é facíl vivermos em um mundo livre,por que para isso o homem também tem que ser livre.
           E isso não é diferente com o vegetarianismo,a unica diferença é para salvar os animais para que eles também sejam livres,pois eles não podem se defender,então só resta a nós mesmos para acabar com o sofrimento dos nossos amigos.
           Muitas pessoas acham que o animal ao ser abatido não sente dor ou sofre,só que isso é nítido ao vermos suas atitudes,berros até no jeito de olhar;eles são como qualquer ser vivo desse planeta,eles amam,sentem e dão carinho,amam,são amigos e porque não sentem dor?É claro que sentem,tá na cara.
           É ridiculo quando uma pessoa fala que os animais foram feitos para nos servir em seus pratos,em suas peles até mesmo para servirem de cobaia em experiências ciêntificas ou usados como entretenimento em circos e em zoologicos.
           Nossos amigos só precisam de nossa consciência do nosso amor para com eles.Apenas nós podemos lutar pelos animais pelo seus direitos de serem livres.
           Por isso o anarquismo e o vegetarianismo lutam pelo mesmo ideal:a liberdade de viver,de ser livre sem exploração,sem escravidão,dor,sofrimento ou qualquer coisa que reduza a vida animal e humana.Podemos citar alguns anarquistas vegetarianos que assumiram essa luta pela liberdade como por exemplo:Élisee Reclus,Liev Tolstoi,Hans Ryner,Isaac Puentes,José Oiticica,Maria Lacerda de Moura,Diego Gimenez Moreno entre outros que lutaram pela liberdade humana e animal.
           Pensem sobre isto,todos nós merecemos ser livres.

*trecho do livro:Pequeno Dicionário de Idéias Libertárias,do autor anarquista Edgar Rodrigues.
                           
Élisee Reclus:Anarquista e vegetariano francês.